domingo, 1 de março de 2015

Campanha de Doação de Sangue


Nosso Ir.'. Luiz Paulo Nicacio informa que os Lions Clubes e Rotary Clubes de Poços de Caldas, em parceria com o Hemominas e com o apoio de vários órgãos e empresas da cidade promovem a campanha "Vista essa camisa você também".

Os candidatos à doação de sangue que comparecerem à Unidade de Coleta receberão lembranças alusivas à campanha.

A Unidade de Coleta de Poços de Caldas está localizada na Avenida José Remígio Prezia, 303 - Bairro: Jardim dos Estados.







sábado, 10 de janeiro de 2015

Mais um ano que se inicia

O ano de 2014 foi de muito trabalho e muitas realizações para nossa Loja. Foram realizadas três exaltações ao Grau de M.’.M.’., dos IIr.’. Marcelo e Silvano em 19/05 e do Ir.’. Bernardo em 20/09.

Três Elevações ao grau de Comp.’. Maç.’. dos IIr.’. Luiz Paulo, Rafael Silva e Paulo Silva em 06/10.

Receberam a Luz Maçônica nossos IIr.’. Luís Gustavo em 09/06 e o Ir.’. Carlos Alberto em 24/11.

Na Sessão do dia 08 de setembro comemoramos o jubileu de cristal da Loja. São 15 anos espalhando Luz e Fraternidade...

A Loja não poupou esforços para atuar na beneficência. E finalizamos o ano com a tradicional confraternização em família.

Passamos bons momentos, estudamos muito e fizemos o possível para levarmos a sociedade os preceitos maçônicos de justiça e solidariedade pautados no lema Liberdade, Igualdade e Fraternidade que defendemos em Loja.

Para este ano que se inicia, rogamos ao GADU que nos dê força e sabedoria para vencermos os desafios e obstáculos que certamente virão pela frente.

E que possamos, crescermos todos juntos como verdadeiros IRMÃOS na difícil tarefa de desbastar nossa Pedra Bruta.


Um TFA!!!









segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Mensagem de Aniversário de 15 anos da Loja



Queridos Irmãos da nossa Amada Loja Maçônica Luz e Fraternidade Nº 3.926,

A Loja Luz e Fraternidade deu a verdadeira luz há 15 anos, nascendo no dia 08 de setembro de 1999, às 20:00 horas de uma quarta-feira.

Que alegria poder hoje dividir esta data e relembrar a nossa história, que foi uma marca para todos os irmãos presentes, para os que estão adormecidos e para aqueles que se encontram no Oriente Eterno.

Sem vocês não poderíamos comemorar hoje a nossa união, comungando das mesmas ideias, alegrias, sabedoria, respeito mútuo e amor dos Fraternos, bem como dos momentos difíceis.

Hoje sabemos que o mais importante é poder estreitar os laços de amizade e poder vivenciar a Fraternidade, Igualdade e  Liberdade. Assim, formamos a verdadeira essência da corda de 81 nós, que fortalece as nossas Colunas e é renovada a cada dia com amor, lealdade e com os ensinamentos que a nossa Ordem Maçônica nos doa.

Sabemos que todos os irmãos foram importantes para que hoje tivéssemos a nossa História em prol da Sociedade, Pátria, Família e da Irmandade.

Obrigado ao G.˙. A.˙. D.˙. U.˙. ,  à toda família Maçônica do GOB – MG, às nossas Cunhadas, Amigos e a todos que acreditaram na nossa Força, na nossa Luz, bem como na nossa Fraternidade.

Fraternalmente.
Irmão Tiveron

sábado, 9 de agosto de 2014

Sois Garçom?

Autor desconhecido

Um rapaz simpático, educado, de bons hábitos e bem-sucedido na vida exercendo a profissão de caixeiro viajante, resolveu comemorar o seu noivado num restaurante discreto e aconchegante em uma cidade com as mesmas qualidades. Como já havia viajado muito não foi difícil encontrar a cidade ideal.

O rapaz partiu com sua noiva e a sua mãe, em direção à cidade escolhida. Após algumas horas de viagem, chegaram à cidade Pedra Bruta. Hospedaram-se e em seguida o rapaz saiu à procura do restaurante ideal. Era cedo, a manhã estava bonita e calma, andou pelas ruas pacatas e encontrou um restaurante à beira de um Riacho: Restaurante 3 Irmãos.

O nome do estabelecimento lhe agradou. Deu, na porta desse restaurante, três pancadas. Em seguida, uma voz respondeu-lhe às batidas:

*.. Quem vem lá?

*.. Sou um cliente que deseja tratar de um jantar comemorativo. – respondeu o rapaz. Pois, então, entre. O viajante entrou e um homem simpático e educado o esperava no salão.

- Bom dia ! – cumprimentou o recém-chegado e perguntou:

– Sois garçom?

– Meus clientes como tal me reconhecem
.
– De onde viestes? – De uma cidade chamada São João.

– O que fazes na vida?

– Sou caixeiro viajante. Viajo a negócios e visito Lojas.

– Vens muito por aqui?

– Não muito, esta é a minha 3a viagem..

– O que quereis?

– Um jantar para três pessoas em lugar reservado…

– Que tal entre aquelas colunas? É um lugar bem privativo.

– Parece-me bom… Ficaremos entre elas.

– O que beberão na ocasião?

– Para minha mãe e noiva uma taça de bebida doce. Eu prefiro algo amargo como aperitivo.

– Pode ser whisky?

– Nacional?

– Não, escocês!

– Bem se for antigo eu aceito, mas gostaria que as mesas fossem bem ornamentadas.

– Podemos ornamentá-las com romãs, ficam bonitas e exóticas.

– E quanto às flores? Fique tranquilo, fazemos arranjos com rosas e espigas de trigo.

– Pois então faça, não poupe nada, quero fartura em abundância. Você estará aqui?

– Sim, trabalho do meio-dia à meia-noite.

– Bem, pela conversa o atendimento é bom. E o preço?

– O preço é justo e o atendimento é perfeito, mas qual é o seu nome?

– Salomão e o seu?

– Hiram, sou conhecido como ‘Hiram dos bifes’, sou bom em corte de bifes. Meus irmãos também atendem… Um chama-se Emmanuel e o outro José, mas é conhecido por ‘Zé’.

– Você é desta cidade ?

– Não, também fui caixeiro viajante. Gostei tanto desta cidade que na minha 5a viagem resolvi ficar por aqui. E já faz cinco anos, que acabei comprando este restaurante. Olhe, meu Irmão, no começo foi difícil. Este estabelecimento era mau visto, pois pertencia a três trapalhões chamados 3J. Fizeram tantas trapalhadas que acabaram assassinados.

– Olhe Hiram, coloque a mesa de minha mãe separada, para haver mais privacidade.

– E o seu pai não vem?

– Não minha mãe é viúva.

– Que coincidência! Eu também sou filho de uma viúva.

– Eu há muito percebi.

– Como se chama sua mãe? Temos cortesia para ela.

- Minha mãe chama-se Acácia.

– Esse nome me é conhecido, tivemos uma ótima cozinheira com este nome.

– Bem, eu já vou indo. Logo mais retornarei com elas. Ah! Já ia me esquecendo. Qual é a especialidade da casa?

– Churrasco.

– Ótimo! É macio?

– Sim, tão macio que a carne se desprende dos ossos.

– Senhor meu Deus! Que maravilha, não posso perder! O lugar é seguro? Sim, temos dois rapazes espertos que cuidam disso. E no salão temos dois vigilantes.

– Parabéns, o seu restaurante está coberto de qualidades, salve o adorável mestre. Até logo.

Iniciação do Ir.'. Luís Gustavo

09/06/2014
Recebeu a Luz Maçônica em nossa Loja
Luís Gustavo Nascimento Serra
Seja bem vindo a Família Maçônica!!!
José Carlos, Silvestre (Limeira), Luís Gustavo, Marcelo Fonseca, Gilmar e José Lauro

sábado, 19 de abril de 2014

Construindo Maçons

Ninguém entra na Maçonaria pelo seu valor intelectual, tampouco pela sua capacidade econômico-financeira ou pela posição social que ocupa.

Também é procedimento comum que, depois de o Irmão ser recebido maçom, e com maior razão, será tratado como igual, independente das suas qualificações na vida profana. Essa é a regra!

Mesmo as investigações que se fazem sobre o profano, as chamadas sindicâncias, equivalentes a uma devassa na vida do candidato proposto, não o preparam para a iniciação maçônica, por outro lado, essas apenas podem nos dar algumas informações sobre de quem se trata, o seu grau de instrução, o comportamento na sociedade, a posição financeira e profissional e alguns aspectos da sua moral comum.

Quem, verdadeiramente, abre a porta dos Templos para os profanos, são Mestres Maçons, líderes em suas Lojas, que o fazem, via de regra, intuitivamente, senão apenas baseados naquilo que está revelado nas sindicâncias e nas informações que foram colhidas do padrinho; quando então, avaliam se aquela alma tem predisposição para a prática do bem e se possui em si, terreno fértil para a semeadura das virtudes maçônicas.

Ora, isso demonstra que apenas neófitos bem orientados pelos seus instrutores, desde que assimile todas as lições simbólicas e a essência da filosofia maçônica; aquela que nos proclama a prevalência do espírito sobre a matéria, sem conotações religiosas e o aperfeiçoamento moral do ser e da humanidade, sem pretensões de escola noturna; poderão vir a fortalecer as colunas de nossas Lojas.

Sendo assim, cabe à Instituição como um todo e a cada um de seus Mestres, de forma particular, exercitar todos os ensinamentos dos seus neófitos, de modo a igualar e disciplinar – pelo nível, com também, impor a retidão dos seus conhecimentos – pelo prumo, buscando no tempo de aprendizado regulamentar maçônico, o melhor caminho para a formação dos verdadeiros Pedreiros Livres.

Pois, tão somente assim poderemos construir um melhor futuro para a nossa Sublime Ordem, preparando novos e mais comprometidos Irmãos que, realmente, possam vir a enriquecer as nossas colunas: aqueles que sintam amor pelo Deus Altíssimo e pela Sua obra, que então, deixem-se atrair pelos mistérios da vida e da morte, que buscam conhecer ou apenas respeitar nossas milenares tradições iniciáticas e que sejam capazes de aplicar, com dignidade o ensinamento superior, colhido na extraordinária escola da alma, que é a Maçonaria.

Escrito pelo Ir.'. Eduardo Panda
Publicado na Revista Universo Maçônico

sexta-feira, 7 de março de 2014

AS SETE LÁGRIMAS DE UM VELHO MAÇOM

Ir.'. Jorge Levi - M.'. I.'. - Or.'. do Rio de Janeiro

“Num cantinho de um Templo, sentado num banquinho, fitando o Delta Luminoso, um triste Velho Maçom chorava”.

De seus olhos molhados, estranhas lágrimas desciam-lhe pela face e, não sei por que, contei-as... Foram sete. Na incontida vontade de saber. Aproximei-me e o interroguei:

- Fala, meu Velho Mestre! Diz ao teu Aprendiz por que externais assim tão visível dor?
E ele, suavemente me respondeu:

- Está vendo estes Irmãos que entram e saem? As lágrimas contadas estão distribuídas a alguns deles.

- A Primeira, eu dei a estes maçons indiferentes que aqui vem em busca de distração, para saírem ironizando aquilo que suas mentes ofuscadas não podem conceber...

- A Segunda, a esses eternos duvidosos que acreditam, desacreditando, na expectativa de um milagre que os façam alcançar aquilo que seus próprios merecimentos negam...

- A Terceira, distribuí aos maus, àqueles que somente procuram a Loja para promover a discórdia entre os Irmãos...

- A Quarta, aos frios e calculistas que sabem que aqui existe uma Força Espiritual, procuram beneficiar-se dela de qualquer forma e não conhecem a palavra Amor...

- A Quinta, aos que chegam com suavidade, tem o riso e o elogio nos lábios, mas se olharem bem o seu semblante, verão escrito: Creio no G.'.A.'.D.'.U.'.., na Ordem e nos meus Irmãos, mas somente se puderem me servir....

- A Sexta, doei aos fúteis que vão de Loja em Loja buscando aconchegos e conchavos e seus olhos revelam um grande desinteresse...

- A Sétima, meu amado Irmão, notas como foi grande e deslizou pesada!

Foi à última lágrima, aquela que vive nos olhos do Verdadeiro Maçom.

Fiz doação desta aos Irmãos vaidosos, que só aparecem na Loja em Dia de Festas ou quando lhes é conveniente; para garantir os 50% de presença.

Faltam às reuniões sem justificativas; esquecem que existem Irmãos precisando de Caridade e tantos seres humanos necessitando de amparo material e espiritual...

Assim, caro Irmão, foi para todos estes que vistes cair uma a uma as minhas lágrimas.