segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Mensagem de Aniversário de 15 anos da Loja



Queridos Irmãos da nossa Amada Loja Maçônica Luz e Fraternidade Nº 3.926,

A Loja Luz e Fraternidade deu a verdadeira luz há 15 anos, nascendo no dia 08 de setembro de 1999, às 20:00 horas de uma quarta-feira.

Que alegria poder hoje dividir esta data e relembrar a nossa história, que foi uma marca para todos os irmãos presentes, para os que estão adormecidos e para aqueles que se encontram no Oriente Eterno.

Sem vocês não poderíamos comemorar hoje a nossa união, comungando das mesmas ideias, alegrias, sabedoria, respeito mútuo e amor dos Fraternos, bem como dos momentos difíceis.

Hoje sabemos que o mais importante é poder estreitar os laços de amizade e poder vivenciar a Fraternidade, Igualdade e  Liberdade. Assim, formamos a verdadeira essência da corda de 81 nós, que fortalece as nossas Colunas e é renovada a cada dia com amor, lealdade e com os ensinamentos que a nossa Ordem Maçônica nos doa.

Sabemos que todos os irmãos foram importantes para que hoje tivéssemos a nossa História em prol da Sociedade, Pátria, Família e da Irmandade.

Obrigado ao G.˙. A.˙. D.˙. U.˙. ,  à toda família Maçônica do GOB – MG, às nossas Cunhadas, Amigos e a todos que acreditaram na nossa Força, na nossa Luz, bem como na nossa Fraternidade.

Fraternalmente.
Irmão Tiveron

sábado, 9 de agosto de 2014

Sois Garçom?

Autor desconhecido

Um rapaz simpático, educado, de bons hábitos e bem-sucedido na vida exercendo a profissão de caixeiro viajante, resolveu comemorar o seu noivado num restaurante discreto e aconchegante em uma cidade com as mesmas qualidades. Como já havia viajado muito não foi difícil encontrar a cidade ideal.

O rapaz partiu com sua noiva e a sua mãe, em direção à cidade escolhida. Após algumas horas de viagem, chegaram à cidade Pedra Bruta. Hospedaram-se e em seguida o rapaz saiu à procura do restaurante ideal. Era cedo, a manhã estava bonita e calma, andou pelas ruas pacatas e encontrou um restaurante à beira de um Riacho: Restaurante 3 Irmãos.

O nome do estabelecimento lhe agradou. Deu, na porta desse restaurante, três pancadas. Em seguida, uma voz respondeu-lhe às batidas:

*.. Quem vem lá?

*.. Sou um cliente que deseja tratar de um jantar comemorativo. – respondeu o rapaz. Pois, então, entre. O viajante entrou e um homem simpático e educado o esperava no salão.

- Bom dia ! – cumprimentou o recém-chegado e perguntou:

– Sois garçom?

– Meus clientes como tal me reconhecem
.
– De onde viestes? – De uma cidade chamada São João.

– O que fazes na vida?

– Sou caixeiro viajante. Viajo a negócios e visito Lojas.

– Vens muito por aqui?

– Não muito, esta é a minha 3a viagem..

– O que quereis?

– Um jantar para três pessoas em lugar reservado…

– Que tal entre aquelas colunas? É um lugar bem privativo.

– Parece-me bom… Ficaremos entre elas.

– O que beberão na ocasião?

– Para minha mãe e noiva uma taça de bebida doce. Eu prefiro algo amargo como aperitivo.

– Pode ser whisky?

– Nacional?

– Não, escocês!

– Bem se for antigo eu aceito, mas gostaria que as mesas fossem bem ornamentadas.

– Podemos ornamentá-las com romãs, ficam bonitas e exóticas.

– E quanto às flores? Fique tranquilo, fazemos arranjos com rosas e espigas de trigo.

– Pois então faça, não poupe nada, quero fartura em abundância. Você estará aqui?

– Sim, trabalho do meio-dia à meia-noite.

– Bem, pela conversa o atendimento é bom. E o preço?

– O preço é justo e o atendimento é perfeito, mas qual é o seu nome?

– Salomão e o seu?

– Hiram, sou conhecido como ‘Hiram dos bifes’, sou bom em corte de bifes. Meus irmãos também atendem… Um chama-se Emmanuel e o outro José, mas é conhecido por ‘Zé’.

– Você é desta cidade ?

– Não, também fui caixeiro viajante. Gostei tanto desta cidade que na minha 5a viagem resolvi ficar por aqui. E já faz cinco anos, que acabei comprando este restaurante. Olhe, meu Irmão, no começo foi difícil. Este estabelecimento era mau visto, pois pertencia a três trapalhões chamados 3J. Fizeram tantas trapalhadas que acabaram assassinados.

– Olhe Hiram, coloque a mesa de minha mãe separada, para haver mais privacidade.

– E o seu pai não vem?

– Não minha mãe é viúva.

– Que coincidência! Eu também sou filho de uma viúva.

– Eu há muito percebi.

– Como se chama sua mãe? Temos cortesia para ela.

- Minha mãe chama-se Acácia.

– Esse nome me é conhecido, tivemos uma ótima cozinheira com este nome.

– Bem, eu já vou indo. Logo mais retornarei com elas. Ah! Já ia me esquecendo. Qual é a especialidade da casa?

– Churrasco.

– Ótimo! É macio?

– Sim, tão macio que a carne se desprende dos ossos.

– Senhor meu Deus! Que maravilha, não posso perder! O lugar é seguro? Sim, temos dois rapazes espertos que cuidam disso. E no salão temos dois vigilantes.

– Parabéns, o seu restaurante está coberto de qualidades, salve o adorável mestre. Até logo.

Iniciação do Ir.'. Luís Gustavo

09/06/2014
Recebeu a Luz Maçônica em nossa Loja
Luís Gustavo Nascimento Serra
Seja bem vindo a Família Maçônica!!!
José Carlos, Silvestre (Limeira), Luís Gustavo, Marcelo Fonseca, Gilmar e José Lauro

sábado, 19 de abril de 2014

Construindo Maçons

Ninguém entra na Maçonaria pelo seu valor intelectual, tampouco pela sua capacidade econômico-financeira ou pela posição social que ocupa.

Também é procedimento comum que, depois de o Irmão ser recebido maçom, e com maior razão, será tratado como igual, independente das suas qualificações na vida profana. Essa é a regra!

Mesmo as investigações que se fazem sobre o profano, as chamadas sindicâncias, equivalentes a uma devassa na vida do candidato proposto, não o preparam para a iniciação maçônica, por outro lado, essas apenas podem nos dar algumas informações sobre de quem se trata, o seu grau de instrução, o comportamento na sociedade, a posição financeira e profissional e alguns aspectos da sua moral comum.

Quem, verdadeiramente, abre a porta dos Templos para os profanos, são Mestres Maçons, líderes em suas Lojas, que o fazem, via de regra, intuitivamente, senão apenas baseados naquilo que está revelado nas sindicâncias e nas informações que foram colhidas do padrinho; quando então, avaliam se aquela alma tem predisposição para a prática do bem e se possui em si, terreno fértil para a semeadura das virtudes maçônicas.

Ora, isso demonstra que apenas neófitos bem orientados pelos seus instrutores, desde que assimile todas as lições simbólicas e a essência da filosofia maçônica; aquela que nos proclama a prevalência do espírito sobre a matéria, sem conotações religiosas e o aperfeiçoamento moral do ser e da humanidade, sem pretensões de escola noturna; poderão vir a fortalecer as colunas de nossas Lojas.

Sendo assim, cabe à Instituição como um todo e a cada um de seus Mestres, de forma particular, exercitar todos os ensinamentos dos seus neófitos, de modo a igualar e disciplinar – pelo nível, com também, impor a retidão dos seus conhecimentos – pelo prumo, buscando no tempo de aprendizado regulamentar maçônico, o melhor caminho para a formação dos verdadeiros Pedreiros Livres.

Pois, tão somente assim poderemos construir um melhor futuro para a nossa Sublime Ordem, preparando novos e mais comprometidos Irmãos que, realmente, possam vir a enriquecer as nossas colunas: aqueles que sintam amor pelo Deus Altíssimo e pela Sua obra, que então, deixem-se atrair pelos mistérios da vida e da morte, que buscam conhecer ou apenas respeitar nossas milenares tradições iniciáticas e que sejam capazes de aplicar, com dignidade o ensinamento superior, colhido na extraordinária escola da alma, que é a Maçonaria.

Escrito pelo Ir.'. Eduardo Panda
Publicado na Revista Universo Maçônico

sexta-feira, 7 de março de 2014

AS SETE LÁGRIMAS DE UM VELHO MAÇOM

Ir.'. Jorge Levi - M.'. I.'. - Or.'. do Rio de Janeiro

“Num cantinho de um Templo, sentado num banquinho, fitando o Delta Luminoso, um triste Velho Maçom chorava”.

De seus olhos molhados, estranhas lágrimas desciam-lhe pela face e, não sei por que, contei-as... Foram sete. Na incontida vontade de saber. Aproximei-me e o interroguei:

- Fala, meu Velho Mestre! Diz ao teu Aprendiz por que externais assim tão visível dor?
E ele, suavemente me respondeu:

- Está vendo estes Irmãos que entram e saem? As lágrimas contadas estão distribuídas a alguns deles.

- A Primeira, eu dei a estes maçons indiferentes que aqui vem em busca de distração, para saírem ironizando aquilo que suas mentes ofuscadas não podem conceber...

- A Segunda, a esses eternos duvidosos que acreditam, desacreditando, na expectativa de um milagre que os façam alcançar aquilo que seus próprios merecimentos negam...

- A Terceira, distribuí aos maus, àqueles que somente procuram a Loja para promover a discórdia entre os Irmãos...

- A Quarta, aos frios e calculistas que sabem que aqui existe uma Força Espiritual, procuram beneficiar-se dela de qualquer forma e não conhecem a palavra Amor...

- A Quinta, aos que chegam com suavidade, tem o riso e o elogio nos lábios, mas se olharem bem o seu semblante, verão escrito: Creio no G.'.A.'.D.'.U.'.., na Ordem e nos meus Irmãos, mas somente se puderem me servir....

- A Sexta, doei aos fúteis que vão de Loja em Loja buscando aconchegos e conchavos e seus olhos revelam um grande desinteresse...

- A Sétima, meu amado Irmão, notas como foi grande e deslizou pesada!

Foi à última lágrima, aquela que vive nos olhos do Verdadeiro Maçom.

Fiz doação desta aos Irmãos vaidosos, que só aparecem na Loja em Dia de Festas ou quando lhes é conveniente; para garantir os 50% de presença.

Faltam às reuniões sem justificativas; esquecem que existem Irmãos precisando de Caridade e tantos seres humanos necessitando de amparo material e espiritual...

Assim, caro Irmão, foi para todos estes que vistes cair uma a uma as minhas lágrimas.



sábado, 15 de fevereiro de 2014

O escorpião

Contribuição do Ir.'. Luiz Nicacio (Luz e Fraternidade)

Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e... estava se afogando de novo. O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:

— Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?
 

O mestre respondeu:

— A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.

Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.


Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, não é problema nosso... é problema deles.


sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A MAÇONARIA E A RELIGIÃO

(Autor desconhecido)

• A Maçonaria não é uma seita. 

• A Maçonaria não sustenta dogmas. 

• A Maçonaria não pretende substituir-se à religião de cada um. 


• A Maçonaria coloca-se imparcial entre todas as crenças religiosas e teorias filosóficas, e acima de todas as suas controvérsias, para fazer da liberdade de pensamento - o seu fundamento. 


• A Maçonaria deixa livre a cada um dos seus membros adotar e seguir a religião de sua eleição, sem que os outros nada tenham a censurar-lhe. 

• Aquele que chega à porta dos seus templos, a Maçonaria diz: "Tu serás aqui o único diretor da tua consciência". 

• Aquele que é conduzido entre as colunas de seus templos, a Maçonaria declara: "Aqui ninguém te interpelará pela tua crença, nem te injuriará por ela". 

• Aquele que toma lugar no seu recinto, a Maçonaria assegura: "A nobreza de tuas ações e a tua sinceridade dão-te o direito de seres aqui o único na tua crença. Se estiveres errado, talvez a verdade te ilumine, mas tu te encaminharás para ela livremente.

• Em matéria de religião, o principal dever do maçom é a prática da tolerância absoluta em relação às crenças alheias, no elevado intuito de a despeito dos seus antagonismos, aproximar todos os homens de boa vontade, sob a bandeira da Fraternidade. 

• No seio da Maçonaria, os homens de todas as religiões podem reunir-se sem hostilizarem-se e, numa atmosfera de paz e serenidade, trocar as suas idéias em busca do aperfeiçoamento moral da humanidade. 

• A Maçonaria é sempre a mãe carinhosa no meio das lutas fratricidas. 

• A Maçonaria é a mediadora dos interesses privados e das paixões pessoais em choque. 

• A Maçonaria é a única força capaz de apaziguar os ódios religiosos quando desencadeados. 

• Para deter os impulsos da sua natureza, o Maçom usa de dois freios: a império sobre si mesmo e a supressão dos maus instintos.
 
• É o único jugo que lhe impõe a associação: aquele que se rebela contra ele, é perjuro e, como tal, abandonado à sua sorte, depois de julgado maçonicamente. 

• A Maçonaria é a única associação que reúne, sob as suas abóbadas, os adeptos de todos os cultos para glorificarem, em comum, o Grande Arquiteto do Universo que é Deus, - idéia que encerra: na ordem física, a expressão do Equilibro Universal; na ordem intelectual, a Suprema Inteligência que tudo rege e prevê; e na ordem moral, a Justiça Imanente. 

• A Maçonaria não é adversária da religião; mas, antes, é a sua melhor cooperadora. 

• A Maçonaria quer a crença nos lares e nos Templos, respeitada e sem atritos com os sentimentos dissidentes. 

• Em matéria de política, a Maçonaria exige apenas que as minorias não sejam espezinhadas em seus direitos pela maioria dominante no Estado. 

• A Maçonaria bate-se pelo poder civil separado do ambiente religioso, a fim de que, por motivo de crença, não sejam tratados desigualmente cidadãos da mesma pátria, o que redunda em opressão ou tirania. 

• A Maçonaria não tolera a hipocrisia.
 
• A Maçonaria condena o fanatismo, a obsessão religiosa e carolice. 

• A Maçonaria combate sem tréguas a intolerância. 

• Maçom deve ser fiel e serviçal entre todos os homens, sejam eles cristãos, budistas, muçulmanos, judeus, espíritas ou livres-pensadores. Jesus Nazareno não se envergonhava da companhia de publicanos e gentios, por ser isto obra de misericórdia: - à sua imitação, procede a verdadeiro Maçom; e esta a sua lei máxima, por ser tudo obra da fraternidade. 


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

O clube dos 99

Era uma vez um rei muito rico. 

Tinha tudo. Dinheiro, poder, conforto, centenas de súditos. 

Ainda assim não era feliz.

Um dia, cruzou com um de seus criados, que assobiava alegremente enquanto esfregava o chão com uma vassoura.

Ficou intrigado.

Como ele, um soberano supremo do reino, poderia andar tão cabisbaixo enquanto um humilde servente parecia desfrutar de tanto prazer? 

- “Por que você está tão feliz?”, perguntou o rei.

- “Majestade, sou apenas um serviçal. Não necessito muito. Tenho um teto para abrigar minha família e uma comida quente para aquecer nossas barrigas”.

O rei não conseguia entender.

Chamou então o conselheiro do reino, a pessoa em que mais confiava.

- “Majestade, creio que o servente não faça parte do Clube 99″ 

- “Clube 99? O que é isso?”

- “Majestade, para compreender o que é o Clube 99, ordene que seja deixado um saco com 99 moedas de ouro na porta da casa do servente”.

E assim foi feito.

Quando o pobre criado encontrou o saco de moedas na sua porta, ficou radiante. Não podia acreditar em tamanha sorte. Nem em sonhos tinha visto tanto dinheiro.

Esparramou as moedas na mesa e começou a contá-las. 

-”…96, 97, 98… 99.”

Achou estranho ter 99.

Achou que poderia ter derrubado uma, talvez.

Provavelmente eram 100. Mas não encontrou nada. Eram 99 mesmo.

Por algum motivo, aquela moeda que faltava ganhou uma súbita importância.

Com apenas mais uma moeda de ouro, uma só, ele completaria 100. 

Um número de 3 dígitos! Uma fortuna de verdade.

Ficou obcecado por completar seu recente patrimônio com a moeda que faltava.

Decidiu que faria o que fosse preciso para conseguir mais uma moeda de ouro. Trabalharia dia e noite. Afinal, estava muito perto de ter uma fortuna de 100 moedas de ouro. Seria um homem rico com 100 moedas de ouro.

Daquele dia em diante, a vida do servente mudou.

Passava o tempo todo pensando em como ganhar uma moeda de ouro.

Estava sempre cansado e resmungando pelos cantos.

Tinha pouca paciência com a família que não entendia o que era preciso para conseguir a centésima moeda de ouro.

Parou de assobiar enquanto varria o chão. O rei percebeu essa mudança súbita de comportamento e chamou seu conselheiro.

- “Majestade, agora o servente faz, oficialmente, parte do Clube 99″.

E continuou:


- “O Clube dos 99 é formado por pessoas que têm o suficiente para serem felizes, mas mesmo assim não estão satisfeitas.

Estão constantemente correndo atrás desse 1 que lhes falta.

Vivem repetindo que se tiverem apenas essa última e pequena coisa que lhes falta, aí sim poderão ser felizes de verdade. Majestade, na realidade é preciso muito pouco para ser feliz. Porém, no momento em que ganhamos algo maior ou melhor, imediatamente surge a sensação que poderíamos ter mais.

Com um pouco mais, acreditamos que haveria, de fato, uma grande mudança. Só um pouco mais.

Perdemos o sono, nossa alegria, nossa paz e machucamos as pessoas que estão a nossa volta. E o pouco mais, sempre vira… um pouco mais.

O pouco mais é o preço do nosso desejo.”

E concluiu:

--- “Isso, Majestade… é o Clube dos 99"

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Mensagem de aniversário


Este mês nosso blog completa seu primeiro ano no ar...

Gostaria de agradecer ao ex-Venerável Irm.'.Fábio Zambrano e ao atual
Irm.'. José Lauro pela confiança e por darem liberdade para as publicações.

Agradeço também aos meus queridos IIrm.'. da A.'.R.'.L.'.S.'. Luz e Fraternidade 
pelo incentivo, pelas participações ativas e as importantes contribuições.

Aproveito para agradecer todos os IIrm.'. das diversas Lojas, Obediências,
cidades e países que tem feito deste blog um espaço de reflexão e aprendizado Maçônico.
Foram centenas de trabalhos e artigos e mais de oito mil visualizações. São vários
os depoimentos de Irmãos que utilizam textos do blog para apresentarem em
suas Lojas.

Esperamos poder continuar contribuindo com trabalhos e artigos que respeitam as nossas leis e sigilo.

Que o G.'.A.'.D.'.U.'. nos de força para continuar contribuindo para 
o lapidar constante de nossa P.'. B.'.

O Irm.'. que puder contribuir é só encaminhar seu trabalho para o email
luzefraternidade3926@gmail.com

Um TFA a todos, 

Irm.'. Marcelo Fonseca